Célulastronco para diabéticos

Foto: Agência SINC

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De acordo com um novo estudo publicado esta semana na revista BMC Medicine por pesquisadores da Universidade de Illinois, em Chicago, os cientistas teriam descoberto um novo método para utilizar células estaminais de sangue do cordão umbilical e com isso conseguir treinar as células ou células T, que são responsáveis por coordenar a nossa resposta imune celular e que são 70% do total de células que secretam proteínas ou citocinas, as pessoas afetadas pelo diabetes. Isso conseguiria por resultado reiniciar a função plantas e, com isso, reduzir a necessidade de insulina.
Esta pioneira terapia educadora com células-tronco, chamadas Stem Cell Educator therapy, segundo informa a Agência SINC: “baseia-se em passar linfócitos isolados de sangue de um paciente com diabetes tipo 1 sobre as células estaminais do cordão umbilical (CBSC) de doadores saudáveis”. Duas ou três horas depois, estes linfócitos ‘reeducados’ são introduzidos novamente no paciente. Após a observação durante 40 semanas, os resultados eram evidentes: “Observamos um melhor controlo auto-imune nesses pacientes”, diz Yong Zhao, diretor de pesquisa para a SINCRONIZAÇÃO. “A terapia educadora de células-mãe aumentou o percentual de linfócitos T reguladores no sangue das pessoas no grupo de tratamento”.
Os resultados do estudo indicam que, utilizando esta nova terapia, poderia ser reduzida a dose de insulina diária, que os diabéticos precisam para manter ótimos níveis de glicose no sangue.
Célulastronco para diabéticos