ASIM: O caçador de grandes tempestades do espaço

A Cápsula Dragão, lançada pela NASA no dia 2 de abril, chegou à Estação Espacial Internacional (ISS, em inglês) 2 dias depois, mas não o fez sozinha. Levou consigo uma carga de cerca de 2.600 quilos de alimentos, materiais e equipamentos para diferentes experimentos científicos. Entre eles, está o módulo conhecido como ASIM (em português, Monitor de Interações Atmosféricas Espaciais), o qual servirá para os pesquisadores que estão lá para estudar as grandes tempestades que ocorrem na atmosfera da Terra. Fazem-Lo desde lá em cima para saber ainda melhor de que forma afectam o nosso planeta.
Também analisa os Eventos Luminosos Transientes e os raios gama terrestres, conhecida como “alta atmosfera” do módulo externo Columbus da Agência Espacial Europeia. Estes incluem:
– “Jatos azuis”, que são descargas elétricas geradas por nuvens e dirigidas para partes mais altas da estratosfera
– “Espectros vermelhos”, que são flashes de luz causados por descargas elétricas na estratosfera (camada da atmosfera terrestre que se estende entre os anos 50 e 80 km de altitude).
– “Duendes, anéis concêntricos de emissão causados pelo pulso eletromagnético na ionosfera (camada da atmosfera terrestre que se estende entre os 80 e os 500 km de altitude).
A ideia é que ASIM ajude a melhorar o entendimento sobre o efeito das tempestades na atmosfera da Terra, e, com isso, as previsões meteorológicas e climáticas. Não só isso, mas também fornecer-lhe informações sobre tempestades de areia, poluentes urbanos, incêndios florestais, bem como a eletrificação e a intensificação de furacões e sua relação com a atividade de relâmpagos no olho do furacão. Estará operacional durante, pelo menos, 2 anos.
Portugal investiu cerca de 12 milhões de euros neste módulo.
Fonte: NASA
ASIM: O caçador de grandes tempestades do espaço

Como ter uma pele impecável? O segredo das coreanas

Sua pele é a camada externa visível do seu corpo. É o órgão que atua como a primeira linha de defesa do seu sistema imunológico. Mantê-lo impecável e brilhante é atraente e um sinal de boa saúde.

Nossa pele sofre com o desgaste do envelhecimento. Fica mais seco e mais fino com rugas, poros grandes, manchas da idade e outras preocupações.

O que você come, hormônios, exposição ao sol, estresse, álcool e fumo afeta sua pele. Você não pode acabar com o envelhecimento, mas pode melhorar o esplendor da sua pele. Cuidados adequados e mudanças positivas no estilo de vida também ajudarão.

Este artigo investiga a famosa rotina de cuidados coreanos. Ele analisa as mudanças de estilo de vida necessárias para manter sua pele impecável e brilhante. E fornece dicas sobre como escolher o creme certo para você.

Rotinas de Skincare Coreanas

As mulheres estão maravilhadas com a pele livre de acne das mulheres coreanas. Suas complexões radiantes, suaves e uniformes são perfeitas.

Eles nasceram bonitos, com pele clara e sem falhas? Não, essas mulheres trabalham duro por suas características bem cuidadas. Eles fazem o que é preciso para proteger e preservar sua pele.

Eles também aprendem a cuidar da pele desde a infância. Para as mulheres coreanas, os cuidados com a pele são um investimento vital, e eles gastam tempo e dinheiro mimando-os.

Eles seguem um regime de várias etapas. Um óleo de limpeza, limpeza de espuma, esfoliação, tratamento de ampola, máscara facial e muito mais. Aqui está o processo.

Limpeza Dupla

A limpeza é um aspecto essencial do regime de cuidados com a pele. Eles limpam o rosto duas vezes em uma sessão. A frase “limpeza dupla” descreve este passo inicial.

O primeiro passo remove todos os vestígios de maquiagem, óleo e sujeira com um limpador líquido. Em seguida, um tratamento de óleo de limpeza elimina bactérias e impurezas do rosto e pescoço. Por fim, lave com água morna. Todo este processo é a rotina de pré-limpeza.

O segundo passo limpa o rosto novamente. Desta vez, com um limpador de espuma suave que é aplicado em um movimento circular suave, usando as pontas dos dedos para evitar esfregar a pele.

Quer seu visto para entrar nos Estados Unidos? Monitora o que você diz nas redes sociais

Se creíais que a liberdade de expressão não estava passando por seus melhores momentos em redes sociais, vos garantir que a coisa pode ir para pior. O departamento de Estado dos EUA quer aprovar uma lei que lhes permita exigir aos requerentes de visto de entrada no país quais são as suas contas de Facebook, Twitter, Instagram, Youtube ou no Linkedin. Não só isso, mas também fornecer detalhes sobre quais são suas diferentes identidades em rede nos últimos 5 anos. Esta proposição poderia afetar cerca de 15 milhões de pessoas por ano.
A coisa não se fica por aqui. Aqueles que quiserem entrar, seja para viver no país, como de turismo, deverão fornecer os números de telefone, endereços de email e destinos que visitou no último lustro. No caso de ter sido deportado de algum país ou de um familiar tenha estado relacionado com a atividade terrorista, em algum momento, também deve ser mencionado.
Antes de nos levando as mãos à cabeça, isso só afetaria aqueles países que não se encontrem dentro do programa de Isenção de Visto, é dizer que só precisam que o documento conhecido como ESTA (Electronic System for Travel Authorization), uma licença que será solicitada pela Internet para pode viajar para os Estados Unidos. Dentro do programa encontra-se, por exemplo, a maioria dos países da Europa, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Canadá, Chile, Japão, entre outras (veja a lista). Fora desta lista e que teriam que enfrentar este controlo estariam Índia, China e México.
Após esta proposição encontra-se um interesse dos Estados Unidos e de Donald Trump, em concreto, de poder lutar contra o terrorismo islâmico ou até mesmo detectar sinais de radicalização em pessoas que decida visitar o seu país. Se começaram a dar pequenos passos nesse sentido e consideram que as primeiras provas estão dando bons resultados para ser mais rigorosos na seleção anterior à entrada.
No momento, trata-se de uma ideia que deverá ser aprovada pelo Escritório de Gestão e Orçamento. Em seguida, deve passar por dois meses de debate até que possa ser dada como aprovada oficialmente. Por enquanto, os grupos que lutam por liberdades civis entraram em pé de guerra, apontando que se trata de uma invasão da privacidade das pessoas e que ataca diretamente à liberdade de expressão.
Quer seu visto para entrar nos Estados Unidos? Monitora o que você diz nas redes sociais

Como um elefante que fuma? O que você está fazendo realmente este animal?

O Parque Nacional Nagarahole, na Índia, foi o lugar onde se capturou estas imagens curiosas. O vídeo mostra um elefante que, à primeira vista, poderia parecer que está fumando. Claro, não se trata disso. Ou, ao menos, não no sentido em que entendemos o ato de fumar. Mas, então, o que está fazendo realmente o animal?
De acordo com os responsáveis do parque, o elefante estava tentando comer carvão vegetal gerado pela queima de madeira. O animal, afastou-se das cinzas e comeu o resto e, como ainda estava recente, exalou uma generosa baforada de fumaça. Não se trata de um comportamento habitual, mas também não é tão incomum, uma vez que foi documentado em outras ocasiões.
Também não é a única espécie animal que há algo semelhante. Os cientistas já descubrieorn faz tempo que o macaco colobus, uma espécie de macaco africano, também tem esse costume. Estes macacos suleen perseguir os vendedores de carvão vegetal no mercado para tentar roubar algumas peças. Os especialistas acreditam que o fazem porque ao ingerir melhora o trânsito intestinal.
Fonte: IFL Science.
Como um elefante que fuma? O que você está fazendo realmente este animal?

Já é possível detectar a mãe de Satanás, o explosivo dos terroristas do Daesh

A mãe de Satanás é o aterrorizante nome por que é conhecido o explosivo que costumam usar os terroristas suicidas do Daesh. Trata-Se de uma arma de fabricação caseira que inclui na sua composição elementos tão comuns e fáceis de conseguir, como a água oxigenada, a acetona e o ácido. O resultado é um pó branco, fino, que é muito fácil de colocar em qualquer parte e que, até agora, era muito difícil de detectar.
Mas uma equipe do Grupo de Pesquisa em Química Orgânica da Universidade de Bolonha, desenvolveu um novo modelo de sensor fluorogénico portátil que é capaz de detectar a presença de explosivo em sua forma gasosa. O aparelho funciona emitindo fluorescência quando entra em contato com uma determinada substância, neste caso, com o triperoxido de triacetona, que é o nome científico desse explosivo.
Os pesquisadores explicam que, se alguém introduz uma mala com este explosivo no porão de um avião, o composto emite um vapor que não se cheira, por que os cães não são capazes de detectá-lo. Mas o sensor se pode fazê-lo, mesmo que se trate de quantidades mínimas.
A outra grande novidade deste projeto é o seu tamanho. Enquanto a maioria dos sistemas de segurança dos aeroportos necessitam de instalações de grande porte, este sensor, ao ser portátil, é muito fácil de usar.
A fonte. SIC.
Já é possível detectar a mãe de Satanás, o explosivo dos terroristas do Daesh

Commotio cordis A estranha causa que provocou a morte do futebolista Bruno Boban

O mundo do futebol está chocado com a morte de Bruno Boban, um jogador croata de 25 anos, atacante do Marsonia que faleceu por causa de um colapso provocado por um forte balonazo no peito. Durante quarenta minutos, os serviços de emergência tentaram reanimar o atleta, mas seus esforços não conseguiram impedir o trágico final. E, após o acontecido, nos perguntamos: como é possível que um balonazo no tórax pode matar uma pessoa?
A resposta é sim. O termo médico para designá-los é commotio cordis e, embora não seja algo que aconteça com frequência, pode ocorrer se combinar uma série de terríveis circunstâncias. Para que se produza, a bola tem que impactar a uma velocidade de 80 quilômetros por hora e de forma perpendicular sobre o tórax da pessoa, atingindo diretamente a altura do ventrículo direito, causando uma arritmia que, em alguns casos, é letal.
O resultado desse impacto nem sempre é fatal, mas como já disse em ocasiões provoca a morte do jogador, mesmo que esteja saudável e não tenha nenhuma patologia cardíaca prévia. Segundo os especialistas, este tipo de morte súbita ocorre principalmente em adolescentes e, geralmente, com bolas de beisebol ou bolas de hóquei, que costumam ver mais duras do que as bolas de futebol.
No mundo das artes marciais também se conhecem as consequências que pode ter um golpe semelhante e, por isso, é apelidado de o toque da morte.
Commotio cordis A estranha causa que provocou a morte do futebolista Bruno Boban

As crias de urso pardo estão levando mais um ano em separarse de suas mães

As fêmeas de urso pardo costumam parir no melhor dos casos, uma vez a cada dois anos. E o tempo que os filhotes passam junto às suas mães costuma ser de cerca de um ano e meio. Mas uma equipe da Universidade de Sherbrooke, no Canadá, acaba de descobrir que este ciclo está se alterando e, atualmente, o tempo de estágio nesta espécie está se prolongando até os dois anos.
A causa deste fenômeno é a caça. E é que, tal como revelou o estudo, nas zonas em que a ameaça dos caçadores é maior, é onde as fêmeas de urso está fazendo com que as aves passem mais um ano, com elas, já que, desta forma, aumenta a sua segurança. Mas isso significa também que o ciclo reprodutivo se alonga, e as fêmeas demoram mais anos em propiciar uma nova ninhada.
Trata-Se de um mecanismo totalmente oposto ao de outras espécies, como os peixes ou os javalis, que, perante a ameaça da pesca ou da caça, aumentam a velocidade do seu ciclo reprodutivo, e também o número de filhotes em cada parto. Mas, por que os ursos acontece o contrário? Os pesquisadores acreditam que, para esta espécie pode ser mais benéfico distanciar o tempo de seu ciclo reprodutivo, e assim reduzir o consumo de energia que leva para a fêmea ficar grávida e iluminar de novo.
Fonte: SINC.
As crias de urso pardo estão levando mais um ano em separarse de suas mães

Quem teve a culpa no atropelamento mortal do carro autônomo de Uber: a empresa ou a mulher?

Dois ângulos diferentes do mesmo acidente: um, do ponto de vista do motorista, outro a partir da parte frontal do carro. Apenas 20 segundos, que não fazem senão confirmar o que já sabíamos: que a mulher que cruzava com a bicicleta e foi atropelada mortalmente apareceu do nada e que quem dirigia não conseguiu reagir a tempo para ter feito algo.
Em um primeiro momento não se esperava ver essas imagens tão rapidamente, de fato, as autoridades apontaram que não fariam nada, até que a investigação não se deu por encerrada, mas parece que optaram por exibi-lo. Será esta uma forma de tentar calar as queixas de pessoas que assegura que a Polícia defende a Uber e culpa a vagabunda de 49 anos de ter cruzado por onde não devia? Ante a possibilidade de que mais vozes ponham em causa o seu trabalho à frente desta pesquisa, parece que têm preferido que sejam os próprios usuários que dêem resposta à pergunta de quem teve a culpa neste acidente. Você pode ver no vídeo abaixo:
Nele vemos que a condutora, Rafaela Ribeiro, de 44 anos, não estava mantendo o olhar na estrada, no momento do choque. De fato, justo levanta o olhar no instante em que se está de frente com a mulher que foi atropelada. Não sabemos quais são as políticas destes motoristas de segurança deste tipo de automóveis de Uber e se poderia considerar uma violação dentro do contrato que assinam antes de fazer parte do projeto. O que sim é certo é que a Polícia acredita que a mulher que estava com a bicicleta, ele estava no meio da estrada e pretendia atravessar para a estrada, mas encontrou cheio com o veículo.
Mas nos surgem mais perguntas: por que não foi capaz o carro de detectar a tempo o obstáculo? Se o condutor tivesse estado atenta à estrada teria podido reagir e parar? Como se chega a atropelar igualmente, continuaria sendo culpa da vagabunda (como aponta a Polícia), ou quem conduzia teria parte de culpa?
Deixamos o tópico aberto para que sejais vós quem o considerar. O que fariam?
Quem teve a culpa no atropelamento mortal do carro autônomo de Uber: a empresa ou a mulher?

O desafio viral de inalar preservativos pode matálo

A Internet está cheia de desafios virais, que colocam à prova o arrojo e a inconsciência de muitas pessoas. Os adolescentes e jovens costumam ser os que mais se arriscam a executá-los, mas não são os únicos. E um desses desafios consiste em inalar um preservativo pelo nariz, para, em seguida, extraí-lo da boca. Uma prática que pode ser muito prejudicial para a saúde de quem o pratica.
Não se trata de um desafio novo, uma vez que remonta ao ano de 2013, embora alguns vídeos no Youtube criaram a ilusão de que voltou a popularizar-se. ignoramos se ele é realmente assim, ou se se trata de um alarme falso. Seja como for, nunca é demais alertar, uma vez mais, que fazer algo assim pode ser prejudicial para a saúde.
E o motivo é bastante óbvio. Ao introduzir qualquer objeto estranho nas vias respiratórias, corre-se o risco de que estas fiquem obstruídas e não sejamos capazes de respirar com naturalidade. Mas, embora isso não ocorrer, o preservtivo pode prejudicar as mucosas do nariz e provocar aparatosas hemorragias. E não há que descartar que algumas pessoas podem ser alérgicas ao látex, o que poderia causar um grave reação em seu corpo.
De fato, já no ano de 2004, da US National Library of Medicine, National Institutes of Health, pegou o caso de uma mulher de 27 anos que engoliu acidentalmente um preservativo. Através da traquéia, o preservativo chegou até seus pulmões, provocando uma grave pneumonia. É apenas um exemplo do que pode acontecer ao introduzir um preservativo.
Como já dissemos, trata-se de um desafio antigo e não temos evidências de que realmente tenha ressuscitado. Mas, se de qualquer forma, encontram-se a algum sem noção que tenta levá-lo a cabo, avísenle o que pode acontecer.
A fonte. IFL Science.
O desafio viral de inalar preservativos pode matálo

Um astrônomo do africano sul foi descoberto o Marte!

Os cientistas, apesar de serem muito brilhantes, também cometem, por vezes, erros bobos, como o resto dos seres humanos. E uma boa prueda disso é o que aconteceu com Peter Dunsby, um astrônomo da Universidade da Cidade do Cabo. O pesquisador descobriu um objeto espacial, que não havia observado anteriormente nas proximidades da nebulosa Trífida.
Imediatamente, relatou sua descoberta em The Astronomer’s As, uma espécie de twitter para pesquisadores neste campo. “O objeto ficou visível durante o tempo que durou a observação e não tinha sido visto quando o campo foi observado anteriormente. Recomenda-Se realizar observações mais detalhadas para definir a natureza desse objeto óptico muito brilhante”, escreveu em sua mensagem.
Mas, apenas 40 minutos depois, outros usuários responderam-lhe e lhe esclareceram que o objeto não era outra coisa que… Marte. E como era de esperar, imediatamente, a rede se encheu de piadas e memes que felicitaban a Dunsby por seu achado histórico. Felizmente, o astrônomo é o tomou consigo, com um comportamento excelente, e reconheceu o seu erro com humildade, afirmando que foi uma lição para lembrá-lo de que você deve sempre verificar mil vezes qualquer achado antes de comunicá-lo.
Fonte: LiveScience.
Um astrônomo do africano sul foi descoberto o Marte!